“Até que a Sorte nos Separe”, que, após levar um público de mais de 3 milhões em cada longa da franquia, agora, chega ao seu terceiro e último, isso segundo os produtores.
SÃO PAULO (SP) BRASIL - A constante fórmula visual da televisão observada no gênero está aqui nesta película, assim como a repetição da mesma estrutura dos outros filmes que compõem a“trilogia”: o dinheiro surgindo de meios fáceis e, igualmente, se esvaindo rapidamente por ineficiência e gastos descontrolados, em geral, de Faustino (Leandro Hassum). Mas se na sequência anterior a cópia era mais visível, há uma diferenciação aqui no contexto e nos agentes da falência final descrita no slogan.
De volta aos dias de pobreza, a vida do protagonista e de sua família é novamente alterada quando ele é atropelado por Tom (Bruno Gissoni), filho do homem mais rico do país, e o herdeiro, por sua vez, começa a namorar sua filha, Teté (Júlia Dalávia). Convidado a trabalhar na corretora do bilionário pai de seu genro, Rique Barelli (Leonardo Franco), o atrapalhado Tino acaba decretando a derrocada da empresa, a quebra da bolsa e o estopim da crise econômica brasileira.
Roberto Santucci continua dirigindo a franquia, agora ao lado de Marcelo Antunez, com quem também comandou “Qualquer Gato Vira-Lata 2”, tendo seu parceiro Paulo Cursino como roteirista – com a colaboração de Léo Luz – mais uma vez neste longa, que começou a ser filmado em meados de setembro e depois de três meses já chega às salas de cinema. (AgênciaFM\Br.reuters).
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