Edital #amorpeloBrasil

 Edital #amorpeloBrasil premiará vídeos gravados pelo celular, por jovens de 12 a 18 anos

Ministério da Cidadania quer incentivar jovens de todo o Brasil a exercerem a criatividade, mostrarem seus talentos e darem um primeiro passo em um dos setores que mais crescem no mundo – o audiovisual. 

Para isso, lançou o Prêmio #amorpeloBrasil, que vai premiar 351 vídeos produzidos com celular por jovens de 12 a 18 anos de todos os estados do País e do Distrito Federal que mostrem iniciativas que contribuam para a melhoria de vida dos moradores de suas comunidades. Cada um dos vencedores vai receber prêmios que variam de R$ 3 mil a R$ 20 mil. No total, serão mais de R$ 2 milhões em prêmios.

 

Na primeira fase, os 12 melhores vídeos de cada estado e do Distrito Federal receberão R$ 3 mil. Na segunda etapa, os vídeos classificados em primeiro lugar em cada uma das 27 unidades da Federação serão novamente avaliados. Nessa fase, o primeiro lugar vai receber R$ 20 mil; o segundo, R$ 15 mil; o terceiro, R$ 10 mil; o quarto, R$ 8 mil; e o quinto, R$ 6 mil. Os premiados que ficarem entre o sexto e o vigésimo sétimo lugares vão receber R$ 5 mil. Os vídeos devem ser produzidos com smartphones, ter duração entre um e dois minutos, e publicados em plataformas gratuitas e de livre acesso, como YouTube, Vimeo e DailyMotion. O conteúdo deve ser acessível a qualquer idade. {Fonte: Secom}. 

Apoio a Bandas de Música

Secretaria Especial da Cultura entrega premiações do Edital Funarte de Apoio a Bandas de Música

De olho na preparação da cadeia produtiva da música, a Secretaria Especial da Cultura realizou, nesta sexta-feira (30), a entrega das premiações do Edital Funarte de Apoio a Bandas de Música, apoiada financeiramente pelo Governo Federal atingindo as 5 regiões do país. 

O projeto que inclui iniciativa, como a distribuição de instrumentos musicais de sopro a grupos musicais resulta de um investimento de mais de R$ 5 milhões do Governo Federal.

O Edital Prêmio Funarte de Apoio a Bandas de Música, lançado pela Fundação Nacional de Artes, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, consistiu numa seleção, em âmbito nacional, para distribuição gratuita de instrumentos de sopro, propiciando a melhoria técnica e artísticas desses conjuntos musicais.

Projetos

Foram contemplados 373 projetos para distribuição gratuita dos instrumentos de sopro, que foram divididos pelas cinco regiões do país. Conforme análise da comissão de seleção. Ela decidiu por premiar mais propostas do que o previsto, sendo que os projetos que tiveram pontuação menor receberam menos instrumentos e os que obtiveram as maiores pontuações receberam os cinco instrumentos.

‘Coleção Música Sacra Mineira’

‘Coleção Música Sacra Mineira’, com partituras dos séculos XVIII e XIX, está no Portal da Funarte. Publicações são produzidas pela Gerência de Edições do Centro de Programas Integrados da instituição

Funarte oferece, em versão digital, o primeiro volume da Coleção Música Sacra Mineira — inventário fundamental dos primórdios da produção musical brasileira, com partituras de obras dos séculos XVIII e XIX. Nas 347 páginas deste volume inicial, estão cinco das 77 obras que compõem a coleção — uma iniciativa que remonta ao passado da Funarte, quando uma série de pesquisas em acervos históricos resultou no levantamento deste repertório e, em etapas distintas, em publicações como O Ciclo do Ouro: o tempo e a música do Barroco católico (de Elmer C. Corrêa Barbosa, em 1979) e Catálogo de obras: música sacra mineira (de José Maria Neves, em 1997).

Na publicação que inaugura a fase digital da coletânea, o público terá acesso a criações dos compositores Lourenço José Fernandes Braziel (Salmo 129 — De profundis), Manoel Camelo (Flos Carmeli), Marcos Coelho Neto (Ladainha de Nossa Senhora a quatro), Antônio dos Santos Cunha (Hino e Antífona de Nossa Senhora) e Jerônimo de Souza Lobo (Novena de Nossa Senhora do Carmo). Produzido pela Gerência de Edições da Funarte (ligada ao Centro de Programas Integrados, o Cepin), o livro pode ser acessado na seção Edições Online do portal da FUNARTE

A organização do volume é do professor Carlos Alberto Figueiredo, doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com estágio pós-doutoral no Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (Cesem) da Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e cursos de regência coral no Conservatório Real de Haia (Holanda) e na Fundação Kurt Thomas (também na Holanda) e na Bachakademie, de Stuttgart (Alemanha).

livros às comunidades ribeirinhas

Há dez anos, o amapaense Jonas Banhos viaja levando livros para as crianças de comunidades ribeirinhas, reservas extrativistas, indígenas e quilombolas com o projeto Barca das Letras, distribuindo livros, contando histórias, incentivando a leitura e montando bibliotecas. 

O Projeto ganhou dois prêmios do Ministério da Cultura (MinC), o Tuxaua Cultura Viva, em 2010 e o Prêmio Leitura para Todos: projetos sociais de leitura, em 2014. Em 2017, foi agraciado com a Lei Rouanet. 

Nesse período, a Barca visitou cerca de 50 municípios, por volta de 70 comunidades e doou mais de 70 mil livros. "Estimo que já brincamos com mais de 10 mil crianças", conta Jonas Banhos, autor do projeto. Funcionário público, Jonas saiu da sua terra natal e morou nas capitais do Amapá, do Pará, Ceará, Goiás e hoje está na capital do Brasil. ACESSE agenda do projeto

Dicionário de Paulistanês, contribua

Faltando pouco mais de quatro meses para o início da Copa do Mundo de Futebol no Brasil e com o objetivo de melhorar ainda mais a receptividade dos turistas que vêm para a capital paulista, a São Paulo Turismo (SPTuris, empresa municipal de turismo e eventos que dá suporte à Secretaria Especial para Assuntos de Turismo da Prefeitura de São Paulo) acaba de lançar o Dicionário de Paulistanês.

Ao todo, o Dicionário de Paulistanês possui mais de 150 palavras acompanhadas de foto, além de tradução em inglês e áudio, típicas da fala do paulistano. Em cada verbete também há exemplos de uso em situações do cotidiano informal. A maioria dos vocabulários do paulistano é proveniente da diversidade cultural e de costumes encontrados na cidade, conhecida pela característica cosmopolita. Há influência dos quatro cantos do Brasil e do mundo, como o “bafão” originário do francês “basfond”, o “best” do inglês “best-friend” ou o “C” do português “vossa mercê”.

Balaio linguístico

Assim como em outras cidades brasileiras a “carne seca” é chamada de “charque” ou “jabá”, em São Paulo é possível aprender o significado de palavras como “sinal”, que vira “farol” para indicar a sinalização de trânsito, o “meio-fio” ou também “guia” da calçada, e o “totó”, clássico jogo de futebol de mesa apelidado de “Pebolim” em paulistanês, entre muitas outras.

Na seção de “Gastronomia”, os curiosos poderão descobrir como é chamado, em São Paulo, uma bergamota, um pão com manteiga ou assado no forno. O público vai saborear o significado de “geladinho” (o chupe-chupe) e compreender o que é comer um “virado à paulista”, uma “mistura” ou tomar um “pingado”.

Os diferentes sotaques de São Paulo, como o italiano do bairro do Bixiga, o sírio-libanês da região da Rua 25 de Março, o coreano do Bom Retiro ou o boliviano do Pari, entre outros, não poderiam estar de fora e podem ser encontrados em “Dialetos da Cidade”. Por fim, conversas corriqueiras do dia a dia, que a princípio parecem complicadas de serem compreendidas por quem é de fora, são facilmente explicadas em “Traduções”. Ficou curioso? Então, não fique “boiando” e corra para Dicionário de Paulistanês. E aproveite porque está “na faixa”.

Os interessados também podem contribuir e enviar sugestões de novas palavras, gírias e expressões para que o conteúdo do glossário seja colaborativo e o mais completo possível.

O Dicionário de Paulistanês está disponível em:cidadedesaopaulo.com/paulistanes

"Fotógrafo Maurício Cardim Busca Apoio para Exposição e Cartões-Postais"

 Maurício Cardim fotografa profissionalmente nosso País há mais de 30 anos e sempre retratando as cidades com muito entusiasmo. Até o momento, uns 300 Municípios fotografados.



Ipiaú, terra natal do fotógrafo/Maurício cardim



"O Brasil sob o Olhar de Mauricio Cardim" é o projeto do fotógrafo baiano com carreira feita em São Paulo, onde viveu durante 33 anos. Há mais de seis anos Cardim fixou residência em Sete Lagoas (MG) e seu projeto com realizações vem ganhando forma a cada dia e viagens constantes na sua jornada fotográfica sempre em busca das mais belas imagens. Exposições fotográficas e produção de cartões-postais há 13 anos, é o forte de seu trabalho. As belezas naturais das cidades, igrejas e patrimônios históricos é o que Maurício Cardim gosta mais de fotografar e vem fazendo há mais de 30 anos, durante suas caminhadas pelos cinco cantos do país.

"Posso afirmar que estou com um bom material fotográfico de varias cidade do País e a sua cidade poderei fotografá-la também com a mesma dedicação e proposta, exposição e cartões-postais" afirma o fotógrafo. Para a realização e produção de novos trabalhos, Cardim depende de patrocinadores. Portanto, quem desejar ter seus nomes inseridos no projeto sério e com grandes realizações é só contatá-lo, para desenvolver com ele, uma grande realização ligada à cultura e ao turismo. Os cartões-postais serão distribuídos, essa é a proposta do fotógrafo junto aos seus patrocinadores.

No momento, Maurício Cardim está com a quinta edição de uma exposição intitulada "Cartões-Postais de Mauricio Cardim", com mais de 120 cartões-postais com imagens de sua autoria, no espaço cultural das Rádios Cultura AM e Musirama FM, na cidade mineira de Sete Lagoas por tempo indeterminado e tem o apo e realizações de exposições fotográfica e de cartões-postais. fotográficas. Agência Formas & Meios de São Paulo sempre presente divulgando o trabalho do fotógrafo.Essa exposição foi exibida em Belo Horizonte e Três Lagoas (MS), sendo que Cardim pretende levá-la a outros espaços culturais do País.

O renomado fotógrafo Já realizou mais de cem exposições nos mais importantes espaços culturais da capital paulista, interior de São Paulo, Porto Seguro (BA), Sete Lagoas e Belo Horizonte (MG), Três Lagoas (MS), Montreal- Canadá. (Por: Altamirando Carneiro e Edivan Moraes)

Mais fotos e informações:

www.flickr.com/cardimfotografo

www.amantesdaferrovia.com.br/profile/mauriciocardim

 http://www.formasemeios.blogs.sapo.pt/

 www.flickr.com/photos/mauriciocardim

fotografocardim@yahoo.com.br

" Um Olhar Sobre o Brasil"

O país todo está sendo fotografado em "Um Olhar Sobre o Brasil" do fotógrafo Maurício Cardim não é projeto é realidade. Existe há 4 anos; cem cidades fotografadas só em Minas Gerais, 15 exposições, em média, 4 mostras do tema ‘ Um Olhar Sobre o Brasil’, realizadas durante o ano com o melhor de vários Estados; urbano ou sertão.

A cruzada fotográfica denominada de "Um Olhar Sobre o Brasil" realizada pelo fotógrafo Maurício Cardim é o trabalho de maior relevância cultural feito até hoje depois do século XVII quando Franz Post e Gerbrandt Von Ekout aqui estiveram a pedido do rei para registrar os hábitos, população e cidades brasileiras. A cruzada realizada é grande não somente em dimensão demográfica, tem a mesma importância que a dos holandeses pois através de suas lentes ele mostra os pontos turísticos já conhecidos ou não da população brasileira; revela beleza oculta e mantém um olhar especial sobre o meio ambiente existente entre as cidades e o campo; o esplendor da natureza e a arquitetura brasileira retratadas de modo apaixonado e poético. Cada estado do país terá os seus recantos sob a mira das lentes de Cardim. Ou seja, nenhum estado escapará de suas lentes. Além de cunho cultural, este trabalho tem valor documental pois permite ser comparado tanto no presente quanto no futuro, é só recorrer às imagens de outros períodos e verificar se a fauna, flora e bens arquitetônicos estão ou não recebendo tratamento coerente dos governantes e da sociedades. Cardim tira o Brasil da gaveta e vai mostrá-lo aos brasileiros e ao mundo as belezas onde a mão do homem ainda não alcançou, e se alcançou o que fez. Tudo isso mostrado sem truques, sem retoques e manipulações computadorizadas; de modo natural onde água é água e relva tem cor de relva. "Um Olhar Sobre o Brasil" vai percorrer um país de dimensão continental como é o Brasil, e requer esforços como apoio financeiro e equipamento profissional, daí a importância de parcerias com empresas que se preocupem com o Meio Ambiente, pois este é também um ponto importante da cruzada fotográfica e seu autor, que tem 100 exposições no currículo, 25 anos de profissão, centenas de capas para discos, livros, calendários por exemplo.

O País todo está sendo fotografado

RESUMO: Todo o País será fotografado por Maurício Cardim. Cada Estado receberá a presença do fotógrafo que registrará os municípios com maior destaque ou aquele que apresente interesse cultural. A exemplo de Minas Gerais que na sexta-feira, 28 de março de 2008, onde ele atingiu a marca histórica: cem cidades já fotografadas dentro da cruzada "Um Olhar Sobre o Brasil".Vale lembrar que, Tanto as cidades mineiras quanto as cidades de outros estados como por exemplo São Paulo, Santa Catarina, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Distrito Federal entre outros, que já foram fotografados parcial ou total, seguirão o mesmo cronograma. Durante o período dos registros fotográficos várias mostras e milhões de cartões postais serão confeccionados para visibilidade tanto do trabalho quanto dos apoiadores. Em Minas Gerais por exemplo entre as cem cidades já fotografadas estão Abaeté, Sete Lagoas, Matozinhos, Ipoema, Ouro Preto, Mariana, Raposos, São João Del Rey, Cordisburgo, Caraça, Glaura entre outras. Nestes 4 anos fotografando o estado mineiro já foram realizadas 15 exposições que renderam centenas de matérias gratuitas, pois Cardim sempre recebeu apoio de jornalistas e suas respectivas mídias comprometidas com o bem-estar do Brasil.

Divulgando o Brasil no exterior

Não somente no que se refere a "Um Olhar Sobre o Brasil" mas todo o trabalho realizado por Maurício Cardim é destaque nacional e muitas vezes internacional, visto que o seu trabalho fotográfico, sem nenhuma indicação que não o seu talento, chegou ao conhecimento do Cônsul Brasileiro que o convidou para representar o Brasil no Festivalissimo de Quebec – Canadá, onde expôs "Um Olhar Sobre o Brasil" no melhor centro cultural daquele país, Alfred Dallaire. Esta é a meta de Maurício Cardim, apresentar as belezas não somente aos brasileiros, mas também no exterior, algo que contribui para amenizar certos pré-conceitos sobre a população e o País, pois são poucos os que se preocupam em divulgar uma imagem positiva do Brasil no exterior. É uma lide difícil pois requer parcerias constantes e apoio financeiro. Portanto, convocamos os interessados em preservar a história do Brasil para patrocinar à expedição fotográfica por inteira ou parcial. Ou seja, por estado ou por exposição. São, no mínimo, quatro exposições realizadas ao ano com o timbre "Um Olhar Sobre o Brasil" além de outras mostras nos temas: Arquitetura de São Paulo, Costa do Descobrimento – BA, Cidades Históricas – MG, Natureza, Circo, Jovem Guarda etc. [Foto de Maurício Cardim por Jayminho]

A CRUZADA FOTOGRÁFICA PODERÁ SER PATROCINADA EM SEU TOTAL: POR ESTADO OU POR MOSTRA FOTOGRÁFICA. VEJA PROPOSTA DE PATROCÍNIO PARA EXPOSIÇÕES.

Mais informações:
[55 11 / 6848-3230 / 9847-9789 –Francisco Martins ]
http://www.formasemeios.blogs.sapo.pt/
agenciafm@gmail.com

[55 31/ 3774- 8562 - Maurício Cardim]
http://www.mauriciocardim.com.br/
http://fotografo.coresdobrasil.com
mauriciocardim@ig.com.br

Agostinho Batista

Pintor. Agostinho Batista de Freitas (Campinas SP 1927 - s.l. 1997) atua como eletricista quando, por volta de 1950, inicia-se na pintura como artista autodidata. 

O pintor vende seus trabalhos na Praça do Correio, em São Paulo, onde é descoberto por Pietro Maria Bardi, que encomenda-lhe um registro da vista panorâmica da cidade, observada do alto do edifício do Banco do Estado de São Paulo, e que, em 1952, organiza sua primeira exposição individual, no Museu de Arte de São Paulo. Aspectos da paisagem urbana paulistana são temas recorrentes na sua produção. 

Participa das exposições Bienal de Veneza, Itália, 1966; 19 Brazilian Primitives, mostra itinerante, Estados Unidos, 1975; Arte no Brasil: uma história de cinco séculos, no Masp, São Paulo, 1979; O Mundo de Mário Schenberg, na Casa das Rosas, São Paulo, 1996. Após sua morte, suas obras figuram na Iconografia Paulistana em Coleções Particulares, no Museu da Casa Brasileira, São Paulo, 1999; na Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Popular, na Fundação Bienal, São Paulo, 2000; entre outras exposições.