Pages

Sunday, February 11, 2018

Museu Nacional: homenageado no carnaval

Dinossauros, meteoritos, fósseis marinhos, plantas raras. Um retrato da nossa biodiversidade terrestre e marinha, verdadeira imersão nas ciências naturais e antropológicas, vai extrapolar as paredes do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e chegar à Apoteose. 

RIO DE JANEIRO (BRASIL) - Na noite desta segunda-feira (12), a escola de samba Imperatriz Leopoldinense, integrante do grupo especial do Carnaval do Rio de Janeiro, levará ao sambódromo o enredo "Uma Noite Real no Museu Nacional". Em homenagem aos 200 anos do primeiro museu inaugurado no Brasil, o Museu Nacional, a escola promete proporcionar uma viagem fantástica pelo palácio que já foi morada de reis e rainhas e, em seguida, abriu as portas para a ciência.

Tombado desde 1938 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), instituição vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), o Museu Nacional é atualmente o maior museu de história natural e antropológica da América Latina.

Ao levar o tema para a festa mais popular do País, a Imperatriz Leopoldinense desperta a população para a importância dos museus para a preservação da memória nacional, da identidade, da história e da cultura brasileiras. 

O Museu Nacional foi criado por um decreto de Dom João VI, no dia 6 de junho de 1818. Nele, estava expresso que a educação, a cultura e a difusão da ciência seriam os objetivos da instituição. 

Apesar do tema muito bom, a Imperatriz Leopoldinense não conseguiu lograr êxito.  Beija-Flor é a campeã do carnaval 2018 do Rio

Com críticas ao "Brasil monstruoso", escola falou de corrupção e intolerância e levou seu 14º título. 

A escola fez um paralelo entre o romance "Frankenstein” e as mazelas sociais brasileiras. Corrupção, desigualdade, violência e intolerâncias de gênero, racial, religiosa e até esportiva formaram o cenário de "Brasil monstruoso". 

No comments: