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Wednesday, January 09, 2013

Exposição: história e cotidiano da Terra Firme



Registrar, preservar e divulgar a história e a memória do bairro de Belém sobre o qual trata.


Esse é o objetivo da exposição Terra Firme: De Tudo um Pouco, que abre as portas neste sábado (12), com o apoio institucional do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) e do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC).

Realizada pelo projeto Ponto de Memória da Terra Firme, a mostra se soma a outros produtos de comunicação – documentário, jornal e cartilha – e tem por objetivo principal desvincular a Terra Firme da imagem de área violenta. O apagamento da imagem negativa construída em torno do bairro da capital paraense é meta principal do ponto de memória. A abertura da exposição será na quadra da Igreja São Domingos de Gusmão.

Segundo a coordenadora do projeto, Helena Quadros, a organização buscou atribuir um caráter político à mostra. “Queremos mostrar que a Terra Firme tem cultura, memória e história”, ressalta a educadora do Núcleo de Visitas Orientadas do Parque Zoobotânico (Nuvop) do Museu Goeldi. Além disso, o evento funciona como uma prestação de contas à comunidade das atividades que o Goeldi desenvolve há quase 30 anos na região.

O dia a dia, a cultura e a memória se juntam às abordagens relacionadas a ciência e educação e a ciência e comunidade no bairro, que abriga a Avenida Perimetral, conhecida também como a Avenida da Ciência & Tecnologia. Ali se localizam as principais instituições de pesquisa do estado: a Universidade Federal do Pará (Ufpa), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), o Campus de Pesquisa do Museu Goeldi e a Embrapa Amazônia Oriental. Primeira mostra do projeto Ponto de Memória da Terra Firme, a exposição é realizada com vistas à criação de um museu comunitário.

Serviço:

Abertura da exposição Terra Firme: de tudo um pouco às 16h00, sábado dia 12, na quadra paroquial da Igreja São Domingos de Gusmão, à Avenida Celso Malcher, no bairro da Terra Firme, Belém, Pará.

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